A Portaria nº 505/2025, publicada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), autoriza que estados e municípios apliquem parte dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) em obras e serviços de engenharia em escolas públicas. A regulamentação flexibiliza a utilização dos recursos e facilita o o a investimentos destinados à expansão, reformas e melhorias estruturais em escolas de todo o país.
Conforme a medida, os recursos serão aplicados como contrapartida não financeira. Isso significa que, em termos de compromisso firmados com o FNDE, não há necessidade de ree direto de dinheiro ao órgão. Nesse caso, só é preciso a destinação dos montantes disponíveis na conta do Fundeb para o pagamento de fornecedores – o que deve ocorrer mediante a comprovação de entrega e execução dos projetos contratados.
Apesar de não haver transferência de dinheiro para o FNDE, já que o pagamento é feito diretamente da conta do Fundeb do estado ou município para os fornecedores, é necessário seguir alguns critérios para utilização dos recursos na forma de contrapartida não financeira. Confira:
A portaria também estipula exigências específicas para garantir que a medida funcione de maneira eficiente e transparente, como a apresentação obrigatória de documentação comprobatória que permita o acompanhamento e a fiscalização das obras e projetos pelos órgãos competentes. Também é exigida a prestação de contas que aponte os objetos contratados, executados e pagos com recursos do Fundeb, com indicação da vinculação direta ao objeto pactuado.
A semana promete ser movimentada no Congresso Nacional com a chegada de propostas do governo para compensar a alta no IOF. Depois de apresentar uma série de medidas aos parlamentares no fim de semana, no sentido de manter o equilíbrio fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve continuar em busca de um consenso com o Legislativo para manter as contas públicas sem sacrificar investimentos estratégicos. Mas já há resistência entre parlamentares que querem ter voz nas decisões de ajuste.
Outro tema que deve voltar à pauta é a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas que ganham até R$ 5 mil mensais. Segundo o cientista político Eduardo Grin, “o governo precisa disso para 2026. A oposição de um lado não quer liberar, mas de outro lado não pode não liberar, em função de questões políticas — já que o ano que vem, é ano eleitoral.”
A pressão por uma resposta política ao escândalo do INSS também deve movimentar o Congresso. A pesquisa Genial/Quaest divulgada na última semana revela que 31% da população apontam o governo Lula (PT) como o principal responsável pelas fraudes no sistema. Além disso, metade dos entrevistados é favorável à instalação de uma I para investigar o caso.
Para Grin, o tema deve continuar em voga, motivado por uma oposição que tem interesse em atribuir ao governo Lula os casos de fraude que foram expostos nesta gestão.
Outro tema que deve gerar debates intensos é o pedido de cassação da deputada Carla Zambelli (PL-SP), após o Supremo Tribunal Federal confirmar sua condenação e determinar a perda do mandato da parlamentar. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, reforçou o pedido com nova petição protocolada na última sexta-feira (6), citando a fuga de Zambelli como fator agravante. A expectativa é que a Mesa Diretora da Casa analise o caso ainda nesta semana, com forte pressão política para dar uma resposta rápida.
Também segue em curso o grupo de trabalho da reforma istrativa, criado na Câmara, mas já cercado de polêmicas. O presidente da Casa, Hugo Motta, encomendou estudos que incluem medidas impopulares, como a desvinculação do salário mínimo para aposentadorias, o que gerou forte reação do Ministério da Gestão. O Planalto quer blindar sua pauta fiscal e barrar propostas não alinhadas à equipe econômica. O ambiente indica mais uma disputa por protagonismo entre Executivo e Legislativo às vésperas do ano eleitoral.
Até o dia 6 de junho, dados de fontes oficiais indicam que o governo federal arrecadou pouco mais de R$ 1,7 trilhão, mas já gastou R$ 2,2 trilhões — revelando um déficit primário de cerca de R$ 500 bilhões em 2025.
De forma simples, déficit primário é quando o governo gasta mais do que arrecada, desconsiderando os juros da dívida pública. Ou seja, quando subtraímos das receitas (impostos, taxas, etc.) as despesas (salários, saúde, educação, obras etc.), o saldo pode ser positivo ou negativo. Quando está no vermelho, temos um déficit primário.
Esse indicador serve como termômetro para medir a saúde fiscal do país, ao mostrar se o governo consegue se manter com o que arrecada antes de quitar os juros da dívida pública. Caso a resposta seja negativa, o sinal é de desequilíbrio nas contas.
Hoje, o cidadão já pode acompanhar esse cenário por meio de duas ferramentas online: o tradicional Impostômetro — que acaba de completar 20 anos — e a recém-lançada plataforma Gasto Brasil, desenvolvida pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Para Estevan Luiz Muskat, diretor jurídico da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (SP), esse tipo de transparência é essencial não só para o cidadão, mas também para o setor produtivo: “Quando falamos em gasto e receitas, falamos em déficit primário. O déficit primário é fundamental para a tomada de decisões dentro de qualquer tipo de negócio, o agronegócio, a indústria, o comércio. A importância dessa transparência, que evidentemente nós já sabemos, por que esse déficit é sempre anunciado.”
Disponível de forma gratuita na internet, a plataforma Gasto Brasil permite ao usuário consultar, de maneira segmentada por cidade, estado ou na esfera federal, onde e como os recursos públicos estão sendo utilizados. Os dados, extraídos do Tesouro Nacional, mostram despesas com previdência e despesas com pessoal e encargos sociais.
Além do o online, as informações também estão visíveis em um de LED instalado no centro de São Paulo, que alterna exibições com o Impostômetro — permitindo à população visualizar, de forma direta, a balança entre o que o governo arrecada e o que gasta.
O projeto é uma iniciativa da CACB e da ACSP, criado com o objetivo principal de monitorar e divulgar os gastos primários do governo federal, tornando essas informações íveis e compreensíveis para o cidadão comum e para a sociedade civil organizada. Projeto que visa preencher uma lacuna importante na área da Transparência governamental.
Para o presidente da CACB, Alfredo Cotait, o Gasto Brasil representa um avanço na construção de um país mais consciente e participativo:
“Há um desequilíbrio. Se gastássemos apenas o que arrecadamos, não teríamos inflação e a taxa de juros seria 2,33%. Assim como o Impostômetro foi um processo educativo, o Gasto Brasil também será mais um processo educativo para mostrar à sociedade que ela precisa participar e se manifestar. Nós estamos deixando uma conta muito cara para o futuro”, declarou Cotait.
Com a ferramenta, a sociedade civil, empresários e gestores públicos am a contar com uma base robusta de dados, que fortalece o controle social, amplia o debate sobre o uso dos recursos públicos e contribui para decisões mais conscientes na istração do país.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,33
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,28%, a R$ 5,56.
A sessão foi marcada pela volatilidade no mercado, com a cotação variando entre R$ 5,61 a R$ 5,55.
Para analistas do mercado financeiro, as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adicionadas à questão fiscal delicada do país norte-americano, têm levado a uma fuga de recursos do país.
Além disso, com o diferencial de juros vantajoso em relação aos Estados Unidos, entre outros fatores, o Brasil se tornou um destino mais oportuno para parte do capital que saiu do território americano.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,33.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Os estados brasileiros investiram mais que o dobro do aporte feito pela União em 2024, revela a 2ª edição do Boletim Fiscal dos Estados Brasileiros – uma parceria entre o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) e o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento (Cicef). Enquanto as 27 unidades da federação investiram juntas cerca de R$ 86,6 bilhões no ano ado, o governo federal desembolsou R$ 36,5 bilhões, no mesmo período.
Em termos de PIB, os investimentos públicos das UFs foram equivalentes a 0,74% do Produto Interno Bruto; já os recursos destinados pelo governo representaram 0,31% do PIB no período.
Segundo o Comsefaz, o estudo deve ser disponibilizado em breve nos sites do Comsefaz e do Cicef.
Os dados confirmam que houve a manutenção do crescimento econômico, que foi impulsionado pelo consumo das famílias, mercado de trabalho e investimentos. Além disso, o crescimento do PIB, de 3,4%, foi considerado satisfatório para a média histórica brasileira, conforme o boletim.
O boletim abordou, ainda, os efeitos da inflação e da taxa Selic em relação ao crédito e à atividade econômica. Na dimensão fiscal, o levantamento avaliou a evolução das finanças dos estados com base nos dados atualizados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF).
Os resultados indicam um desempenho mais equilibrado na arrecadação do ICMS entre os estados no final do ano ado, com despesas aumentando em ritmo mais moderado que em 2023. Conforme os pesquisadores, o cenário refletiu de forma positiva no resultado primário da maioria dos entes federativos.
Segundo o boletim, três fatos merecem destaque a partir dos dados coletados das finanças estaduais. Confira:
Outro tema abordado no boletim foi o gasto público. Conforme a publicação, mesmo em um patamar elevado quando comparado aos anos anteriores, o gasto público federal teve uma contribuição negativa para o crescimento do PIB de - 0,3 p.p.. Na avaliação dos pesquisadores, o cenário pode ser justificado pelo efeito dos dispêndios com precatórios concentrados no final de 2023.
Em contrapartida, quando consideradas também as despesas dos governos estaduais, municipais e das empresas públicas, a contribuição da despesa pública para o crescimento da economia foi positiva, de 2,3 p.p..
Uso de solar, eólica e biomassa cresce no setor produtivo, com destaque para o Nordeste
Com as medidas de combate às mudanças climáticas no radar, a indústria brasileira tem incluído fontes renováveis de energia no processo produtivo. No ano ado, 48% das empresas afirmaram investir em ações ou projetos de uso de energia hídrica, eólica, solar, biomassa ou hidrogênio de baixo carbono, conforme pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De 2023 para 2024 houve um salto significativo, já que em 2023 cerca de 34% das empresas indicaram adoção dessas iniciativas.
A região brasileira em destaque em 2024 foi o Nordeste, onde 6 em cada 10 indústrias afirmaram adotar ações voltadas ao uso de energia limpa. Nas demais regiões, Norte e Centro-Oeste apresentaram percentual de 56%; no Sul, 53%; e no Sudeste, 39%.
Em relação às indústrias que investiram em programas ou ações para o uso de fontes de energia renovável, a autoprodução lidera com 42%. O setor buscou, sobretudo, reduzir custos (50%).
Os dados integram pesquisa encomendada pela CNI à Nexus. Para o levantamento, mil executivos foram entrevistados. Os participantes eram de indústrias de pequeno, médio e grande porte de todos os estados brasileiros. A pesquisa foi feita entre 24 de outubro e 25 de novembro de 2024.
A pesquisa também identificou que houve aumento no número de indústrias que consideram a energia limpa e a inovação como estratégias para a descarbonização. Em 2024, 25% das empresas indicaram o uso de fontes renováveis como prioridade para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE) – o que representou alta de 2 pontos percentuais em relação ao ano anterior.
O número de empresas que priorizam a inovação tecnológica para descarbonização também teve aumento, ando de 14% em 2023 para 20% em 2024.
Segundo o levantamento, mais de 60% das empresas ouvidas têm interesse em financiamento para adequação do maquinário para fins de descarbonização. Em contrapartida, a maioria, sendo a 9 em cada 10, criticam a falta de incentivo tributário para as ações de descarbonização industriais, diz a CNI.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,10%, a 136.102 pontos.
O resultado veio em meio às questões envolvendo as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na sessão, as maiores quedas foram de ações da Gol, de 13,39%; e da Bioma Educação, com recuo de 12,32%.
Já as maiores altas foram de ações da Baumer e da Alfa Holding, com elevações de 22,09% e 15,76%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,4 bilhões, entre 3,5 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
O Pacto da Sustentabilidade do Ministério de Portos e Aeroportos já tem a adesão de 59 empresas. As companhias atuam no setor de infraestrutura e operação de portos, aeroportos e navegação. A partir dessa iniciativa, os entes privados se comprometem a adotar práticas de governança ambiental, social e corporativa.
Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, essa medida visa reduzir o impacto ambiental e social, além de aumentar a transparência na gestão da Pasta.
“A participação de mais de 50 empresas no Pacto da Sustentabilidade mostra que o setor privado tem noção de sua responsabilidade com o país e que também está envolvido neste movimento global de redução de impactos”, destacou o ministro Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos.
Além de assumir compromissos individuais de ESG, as empresas também devem cumprir obrigações trabalhistas, não ter histórico de denúncias comprovadas de trabalho forçado, infantil, assédio ou discriminação sem a devida apuração, entre outras exigências.
A diretora de Sustentabilidade do ministério, Larissa Amorim, explica como funciona esse acordo. “A Pacto pela Sustentabilidade é um instrumento no qual o ente privado vem até o Ministério de Portos e Aeroportos e pactua compromissos, entre os quais há o pilar ambiental. Nesse caso, as empresas pactuam metas de descarbonização, utilização de energia limpa e plantios compensatórios, por exemplo”, explica.
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Segundo a diretora, haverá uma análise das propostas apresentadas pelos participantes e, em novembro, será anunciado quais delas cumpriram os compromissos assumidos. As que exercerem o pacto corretamente serão premiadas com um selo pela sustentabilidade, que garante certas vantagens.
“Esse selo permite que as companhias tenham alguns benefícios na tramitação de processos internamente e maior o a fundos, com o Fundo da Marinha Mercante, além de o a debêntures. Também estamos trabalhando na utilização do selo como critério de o ao FNAC - Fundo Nacional de Aviação Civil”, destaca.
O anúncio das empresas premiadas com o selo está previsto para ocorrer em evento em Belém, durante a COP30. A premiação é dividida em quatro categorias, levando em conta o comprometimento de cada empresa: bronze, prata, ouro e diamante.
Para ter direito ao certificado Diamante, por exemplo, é necessário cumprir pelo menos dez das ações previstas nos três eixos da política ESG (ambiental, social e de governança); outras duas metas autodefinidas (uma do eixo meio ambiente e outra do social); e ter publicado relatório da transparência salarial e remuneratória de acordo com o que prevê a Lei de Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens. Também é preciso aderir ao Programa Brasileiro GHG Protocol.
Lançado em janeiro deste ano, o Pacto compõe a Política de Sustentabilidade do Ministério e tem o intuito de adotar medidas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a implementação de programas sociais e ambientais e o alinhamento às metas globais da Agenda 2030.
Além disso, a ideia é fortalecer a competitividade do país no cenário internacional, promovendo o desenvolvimento sustentável e atraindo investimentos para os setores envolvidos.
O açúcar cristal, em São Paulo, também teve alta
A saca de 60 quilos do café arábica começou a segunda-feira (9) em alta de 0,63%, vendida a R$ 2.316,32, na cidade de São Paulo. Para o café robusta, houve aumento de 0,01% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.363,23.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,30% e o produto é vendido a R$ 131,80. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,58%, com a mercadoria negociada a R$ 126,09.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,83% no preço e é negociada a R$ 69,53, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Já a carcaça suína especial apresentou elevação no preço
A cotação do boi gordo apresentou estabilidade no preço, nesta segunda-feira (9). Com o resultado, a arroba do produto continua negociada a R$ 311,15, no estado de São Paulo.
Em relação ao quilo dos frangos congelado e resfriado, também houve manutenção nos preços. O primeiro continua vendido a R$ 7,38 e o segundo a R$ 7,54. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 1,07% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,26, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,27.
As informações são do Cepea.
O estado de Alagoas já registrou 2.341 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O Ministério da Saúde destaca ainda que o uso de remédios deve ser feito após a orientação de um profissional de saúde. Tomar medicação por conta própria pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Após alta de 0,13% no preço, a saca de 60 quilos de soja ou a ser negociada a R$ 128,13, nesta segunda-feira (9), em diferentes regiões do interior do Paraná.
Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,21% e a mercadoria é negociada a R$ 133,76.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,63% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.524,69.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,48% e a mercadoria é negociada a R$ 1.369,61, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
O estado do Amazonas já registrou 4.092 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O Ministério da Saúde destaca ainda que o uso de remédios deve ser feito após a orientação de um profissional de saúde. Tomar medicação por conta própria pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Ceará já registrou 4.699 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, não foi registrado óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O Ministério da Saúde destaca ainda que o uso de remédios deve ser feito após a orientação de um profissional de saúde. Tomar medicação por conta própria pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado.
O microempresário Claudemir Vieira dos Santos, de 48 anos, é morador de Aracati (CE) e teve sintomas como dor e incapacidade de trabalhar por conta da dengue. Após o sofrimento causado pela doença, Claudemir ou a adotar medidas de prevenção aos focos do mosquito transmissor em casa e no trabalho.
“A gente sempre faz. Se tiver vasilha com água, essas coisas, a gente sempre dá uma esvaziada, não deixa água nas vasilhas. Lá, na oficina onde trabalho, também. Não deixo nada no quintal com água. Foi bem cruel assim [quando eu tive dengue], sofri um bocado, ei uns dias mal, mal mesmo.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
A Região Sul começa a semana com tempo firme em grande parte do território.
O Rio Grande do Sul e o oeste de Santa Catarina e do Paraná devem ter céu claro, sem previsão de chuva. Já nas faixas litorâneas desses estados, há previsão de chuvas mais intensas, especialmente durante a noite, com possibilidade de pancadas localizadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para chuvas fortes no Paraná, Santa Catarina e noroeste gaúcho. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 10°C, em Porto Alegre e Curitiba. Já a máxima pode chegar a 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Nesta segunda-feira (9), o Centro-Oeste terá céu encoberto em praticamente todos os estados.
Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal devem registrar tempo fechado durante boa parte do dia. No sul de Mato Grosso do Sul, há previsão de pancadas de chuva isoladas, especialmente entre o fim da tarde e à noite. O restante de Mato Grosso do Sul deve seguir sem registro de precipitação significativa.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes nas regiões do sudoeste e leste de Mato Grosso do Sul. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Brasília e Goiânia. Já a máxima deve chegar a 32°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta segunda-feira (9) no Sudeste indica predomínio de céu encoberto em grande parte de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Ao longo do litoral paulista e fluminense, há previsão de pancadas de chuva, especialmente durante a noite. No sul de Minas e no norte de São Paulo, o tempo deve permanecer fechado, com possibilidade de neblina em áreas mais elevadas.
Já no Espírito Santo, a instabilidade também pode gerar chuvas fracas e isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes em todo o estado de São Paulo, metropolitana do Rio de Janeiro e sul fluminense. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 28°C, em Belo Horizonte e Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A segunda-feira (9) na Região Norte será de tempo instável e muita chuva. Estados como Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Pará e Rondônia terão pancadas de chuva ao longo do dia e da noite, com possibilidade de temporais em áreas pontuais, especialmente nas regiões centrais e norte da floresta.
Apenas o Tocantins deve registrar tempo mais firme, com céu parcialmente encoberto e poucas chances de chuva.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta amarelo para chuvas intensas em Roraima, Amapá e nas regiões do nordeste e sudeste paraense, Marajó, Baixo Amazonas, Metropolitana de Belém, sudoeste, norte e centro amazonense e Vale do Juruá. no centro, sudoeste, norte e sul amazonense. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Rio Branco e Palmas. Já a máxima deve chegar a 35°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para a segunda-feira (9) no Nordeste indica tempo encoberto em grande parte dos estados, especialmente nas áreas do interior do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
Já nas faixas litorâneas, incluindo capitais como Fortaleza, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Salvador, há previsão de pancadas de chuva ao longo da noite, com possibilidade de instabilidades mais intensas em pontos isolados.
Algumas áreas do norte do Maranhão também apresentam risco de chuva moderada. No interior, o céu deve permanecer com poucas nuvens ou encoberto, mas sem previsão de chuva significativa.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Maceió. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Sergipe já registrou 674 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados dois óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O Ministério da Saúde destaca ainda que o uso de remédios deve ser feito após a orientação de um profissional de saúde. Tomar medicação por conta própria pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado.
Nycolas Fontes, de 18 anos, mora em São Cristóvão (SE). Ele teve o seu cotidiano prejudicado por conta da dengue.
“Meus sintomas foram muita dor no corpo, febre alta, muito alta, manchas na pele. Foi um período bem difícil por me deixar impossibilitado de fazer as coisas, por estar bem debilitado. Como consequência, fiquei uma semana sem ir para escola, porque estava sem condições de fazer minhas coisas, que faço frequentemente, ir à academia, correr. Então, me impossibilitou muito.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Roraima já registrou 304 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados dois óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O Ministério da Saúde destaca ainda que o uso de remédios deve ser feito após a orientação de um profissional de saúde. Tomar medicação por conta própria pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O estado do Piauí já registrou 5.469 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados sete óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em uma cidade piauiense, a capital Teresina. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O estado do Acre já registrou 8.579 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados três óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 2 cidades acreanas, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Pernambuco já registrou 10.686 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados quatro óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em nove cidades pernambucanas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Rondônia já registrou 2.896 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em uma cidade rondoniense, Vilhena. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Amapá já registrou 1.594 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados três óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em duas cidades amapaenses, a capital Macapá e Santana. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Maranhão já registrou mais de 4.805 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em duas cidades maranhenses, Açailândia e Balsas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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O estado do Rio de Janeiro já registrou 27.094 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados 10 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 16 cidades fluminenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
A prevenção também deve ser uma constante durante todo o ano. É o que reforça a gerente de Zoonoses da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Paula Almeida.
"A nossa rotina de prevenção à dengue e às demais arboviroses do estado é mantida durante o ano inteiro. A gente, é claro, que intensifica essa rotina nos períodos de maior risco para a transmissão da doença, que é a época do verão. Nossas ações envolvem relembrar os cuidados que a população deve ter e, também, nesse período em que a gente tem maior circulação do vetor por conta do acúmulo de água parada, a gente intensifica os treinamentos e as visitas aos municípios.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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Santa Catarina já registrou 27.624 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados 11 óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 12 cidades catarinenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário Fabiano Geraldo faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
O Tocantins já registrou 3.128 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em três cidades tocantinenses. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O vidraceiro Evanderson Ferreira Duarte, de 36 anos, mora em Paranã, cidade que integra a Região Geográfica Intermediária de Gurupi.
Ele contraiu dengue em janeiro deste ano e sofreu por 20 dias com os sintomas da doença:
“Fiquei impossibilitado de fazer minhas atividades, que é meu trabalho, levantar piso. Fraco. [Tive] sintomas de náusea, vontade de vomitar, muita fraqueza no corpo, dores, muitas dores no corpo, no abdômen, tive ‘caganeira’, muita dor de cabeça, tontura demais, muita tontura.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
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No Brasil, mais de 56% dos municípios, ou seja, 3.113 entes, registram desenvolvimento moderado na área da Educação, enquanto 7,2%, o que corresponde a 401 cidades, têm alto desenvolvimento.
Apesar desse quadro, um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), revela que ainda há 32,5% dos municípios brasileiros, ou seja, 1.806, que ainda permanecem na faixa de baixo desenvolvimento. Além disso, 4,1%, ou 230, apresentam cenário crítico.
De acordo com a Firjan, o estudo avalia a oferta, assim como a qualidade da educação básica em escolas públicas e privadas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
Nesse caso, são analisados pontos como percentual de crianças de até três anos matriculadas em creches, adequação da formação dos professores que lecionam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, oferta de educação em tempo integral, taxas de abandono escolar e de distorção idade-série e desempenho dos alunos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no Ensino Fundamental.
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Diante disso, o estudo pontua que, nos municípios com desenvolvimento crítico, 57% das turmas do Ensino Fundamental não são ministradas por professores com formação adequada. Além disso, mesmo que em menor proporção, cidades com alto desenvolvimento também apresentam o mesmo problema.
Outra preocupação destacada diz respeito à distorção da idade-série. De acordo com o levantamento, 40% dos alunos do Ensino Médio nos municípios críticos estão acima da idade recomendada. Esse número é quase cinco vezes o notado nas cidades mais desenvolvidas, com 8,3%.
Em relação à Educação Infantil, o estudo revela que somente 19% das crianças de até três anos estão matriculadas em creches nos municípios com pior desempenho. O resultado corresponde a quase um terço do percentual registrado nas cidades de alto desenvolvimento, com 53%, onde a média supera a meta vigente do Plano Nacional de Educação (PNE).
A Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte do município amazonense de Parintins, a 370 km de Manaus, contará com a substituição de dois módulos flutuantes intermediários. O empreendimento terá investimento de quase R$ 7 milhões.
De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), responsável pela obra, a iniciativa visa garantir segurança e eficiência nas operações portuárias no período que antecede a 58ª edição do Festival Folclórico – considerado um dos maiores eventos culturais do país. A expectativa é de que sejam recebidos mais de 170 mil turistas entre 22 e 29 de junho.
Além disso, o terminal é apontado como a principal porta de entrada de suprimentos para Parintins – como alimentos, medicamentos e outros insumos essenciais. A cidade, que tem aproximadamente 102 mil habitantes, fica situada às margens do Rio Amazonas e depende do transporte hidroviário.
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Segundo o secretário Nacional de Hidrovias e Navegação do MPor, Dino Antunes, as ações devem beneficiar não apenas os trabalhadores que atuam no terminal, mas também os ageiros, já que o local vai oferecer condições mais seguras e confortáveis. "A nossa prioridade é garantir segurança e eficiência nas operações, principalmente em municípios que, como Parintins, dependem majoritariamente do transporte hidroviário para se conectar e se manter abastecidos”, pontua.
“Garantir que o terminal esteja plenamente operacional neste momento é essencial para que Parintins consiga receber bem os turistas e manter o abastecimento regular da população local”, complementa Antunes.
Para o chefe istrativo do Porto de Parintins, Wilhames Corrêa, a estrutura flutuante é essencial para acomodar as variações do nível do Rio Amazonas.
“Nesse sentido, a manutenção preventiva é de extrema importância para a continuidade do funcionamento do porto. Evita que ele fique fechado por um tempo muito prolongado, o que causa inúmeros transtornos para a população. Então, esse investimento na manutenção preventiva das balsas intermediárias é relevante, principalmente estando na véspera do Festival Folclórico de Parintins, quando o fluxo fica intenso”, destaca Corrêa.
Em meio às obras, foi disponibilizada uma balsa de apoio para garantir a continuidade das operações essenciais. Na prática, isso evita interrupções no transporte de pedestres e cargas.
Wilhames Corrêa estima que, ao longo deste ano, o terminal movimente mais de 650 mil ageiros e 135 mil toneladas de mercadorias, distribuídas em cerca de 7 mil embarcações. O volume corresponde a um aumento de aproximadamente 4% no fluxo de ageiros e de 12,5% no volume de cargas, na comparação com 2024.
“Apenas na semana do festival, estima-se que 40 mil pessoas e 13 mil toneladas de mercadorias sejam transportadas em mais de 250 embarcações”, pontua.
Dados divulgados pelo MPor revelam que, no ano ado, o terminal recebeu 625.433 ageiros. Esse número representa um acréscimo de cerca de 9%, ante 573 mil registrados no ano anterior.
Em relação ao volume de mercadorias, também houve aumento. Em 2024, foram 120 mil toneladas, enquanto em 2023, foram 103 mil toneladas, ou seja, uma elevação de aproximadamente 16,5%.
A quantidade de embarcações também seguiu a tendência de alta, ao ar de 4.346 em 2023 para 5.618 em 2024, o que representa um aumento de cerca de 29%.
O Ministério da Cultura está com um edital aberto para selecionar empreendedores culturais e criativos brasileiros. A quarta edição do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR) está chegando e o MinC vai levar 350 participantes para o evento, que ocorre em dezembro, em Fortaleza.
Pessoas de qualquer parte do Brasil podem participar da seleção. Como explica a diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães.
“As inscrições ficam abertas até dia 23 de junho e você pode ar o edital na página gov.br/micbr e fazer sua inscrição no endereço mapa.cultura.gov.br
Basta preencher o formulário de inscrição e anexar os documentos solicitados, mas não deixe de ler o edital com atenção”.
O MICBR é um grande espaço de negócios para a economia criativa e o edital do evento é voltado para várias áreas. Andrea conta quem pode se inscrever no edital:
“Podem se inscrever no edital profissionais ou empreendedores criativos com perfil de vendedor iniciante, com menos de três anos de experiência em mercado e internacionalização, vendedor experiente com mais de três anos de experiência e compradores. São 14 setores que nós trabalhamos no MICBR e que estão contemplados no edital, então os setores são circo, dança, teatro, audiovisual e animação, jogos eletrônicos, música, hip-hop, design, moda, artesanato, museus e patrimônio, editorial, artes visuais e áreas técnicas”.
O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil será realizado de 3 a 7 de dezembro de 2025, na capital cearense. O evento inclui um grande número de atividades voltadas para o mercado, movimentando a produção cultural do Brasil.
“O Mercado das Indústrias Criativas do Brasil é o evento mais importante de negócios do setor cultural brasileiro. É importante que todos participem, porque estaremos lá, em Fortaleza, trazendo compradores e vendedores, inclusive compradores de fora do país, que poderão viabilizar negócios importantes para cada um dos segmentos da cultura brasileira”, explica o secretário de Economia Criativa do MinC, Henilton Menezes.
A diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do MinC, Andrea Guimarães, reforça o convite e o prazo das inscrições: “Inscrevam-se no edital, não percam o prazo que se encerra no dia 23 de junho, às 18h. Esperamos vocês no MICBR!”.
Esta é uma realização do Ministério da Cultura. Para mais informações e o site www.gov.br/cultura
Desde 2023, sempre no mês de abril, a Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais (Federaminas) promove uma semana dedicada ao associativismo. São encontros que reúnem empresários e lideranças locais dispostas a compartilhar sonhos, enfrentar desafios e transformar a realidade de suas comunidades por meio da união e da cooperação.
Segundo o presidente da Federaminas, Valmir Rodrigues, a ideia surgiu a partir da percepção de que era necessário dar visibilidade ao associativismo por meio de ações coordenadas e de impacto.
“E foi uma campanha que deu muito certo e nosso modelo é um período em que as associações comerciais têm a condição de realizar algum evento, que seja uma semana, uma palestra, para falar do associativismo, falar da importância dele”, explica Rodrigues.
A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) tem sido uma das principais articuladoras da proposta de criação do Dia Nacional do Associativismo, apoiando a instituição da data em 15 de julho, em homenagem à fundação da Associação Comercial da Bahia — a primeira entidade do sistema, criada em 1811.
Durante audiência pública na Câmara dos Deputados, representantes da CACB e das federações regionais destacaram a importância do associativismo como ferramenta para o desenvolvimento econômico local, a geração de empregos e o fortalecimento das pequenas e médias empresas, especialmente no interior do país.
Para Anderson Trautman, responsável jurídico da CACB, a criação de um Dia Nacional do Associativismo significaria reconhecer a força de um sistema único no país, capaz de articular milhares de empreendedores em torno de objetivos comuns.
“Num mundo tão volátil, tão incerto, tão conflituoso, a união é a base para o desenvolvimento — e é isso que a CACB tem como objetivo: a união em prol do empreendedorismo e do desenvolvimento do nosso país.”
A experiência em Minas Gerais despertou o interesse de outras regiões. No oeste do Paraná, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), que reúne quase 300 entidades, também aderiu ao movimento. Junto à CACB, as federações atuam para nacionalizar a campanha e consolidar oficialmente o Dia Nacional do Associativismo.
O presidente da Faciap, Flávio Furlan, acredita que instituir a data é fundamental para ampliar a conscientização sobre o papel das associações comerciais no desenvolvimento local e na representação da sociedade civil.
“No nosso estado do Paraná somos 296 associações comerciais, estamos presentes em mais 70% dos municípios paranaenses e onde existe uma associação comercial bem organizada você encontra uma sociedade próspera e desenvolvida, economicamente falando”, afirma Furlan
Com mais de 2 mil associações espalhadas por todo o Brasil, a CACB atua como uma ponte entre os empreendedores e o poder público, promovendo capacitação, troca de experiências e representatividade política. A entidade defende que o reconhecimento oficial do associativismo por meio de uma data nacional não apenas valoriza o trabalho das associações comerciais, mas também amplia a consciência pública sobre seu papel estratégico no crescimento econômico e social do país.
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A previsão do tempo para este domingo no Centro-Oeste indica predomínio de sol com poucas nuvens em praticamente todos os estados.
Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal devem ter um dia ensolarado, com clima seco e temperaturas elevadas. No sul de Mato Grosso do Sul, no entanto, há possibilidade de pancadas de chuva, especialmente entre a tarde e à noite.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes nas regiões do sudoeste e leste de Mato Grosso do Sul. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Brasília. Já a máxima deve chegar a 35°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio ocorreu na noite deste sábado (07), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 3412 da Lotofácil foi realizado neste sábado (07/05/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Dois apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 958.145,25. Um dos bilhetes premiados foi adquirido por meio do canal eletrônico e o outro em Itapetinga (BA).
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3413, será realizado na segunda-feira, 9 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
03 - 02 - 04 - 06 - 07 - 11 - 12 - 13 - 14 - 16 - 17 - 19 - 22 - 23 - 24
Quer saber os números sorteados no concurso 3412 da Lotofácil? e o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
---|---|
15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
A previsão do tempo para este domingo, no Sudeste indica tempo variado. Em Minas Gerais, o destaque fica para a formação de nevoeiros, especialmente nas áreas centrais. Já nas faixas litorâneas do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, há previsão de pancadas de chuva ao longo do dia.
No interior de São Paulo e de Minas, o tempo permanece firme, com poucas nuvens e temperaturas elevadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes nas regiões de Itapetininga, Presidente Prudente, Bauru, Assis, Litoral Sul e macro metropolitana paulista Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 32°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O sorteio ocorreu na noite desta quarta-feira (04), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O sorteio da Loteria Federal 5972, realizado neste sábado (07), premiou com R$ 500 mil um bilhete adquirido em Nossa Senhora das Dores (SE). Localizado no interior sergipano, o município foi contemplado com o prêmio principal do concurso. Com 26.879 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2022, a cidade se destaca como um dos polos regionais de Sergipe.
A extração aconteceu no Espaço da Sorte, em São Paulo, e continua movimentando apostadores em todo o Brasil com prêmios que realizam sonhos.
Confira no YouTube oficial da Caixa como foi o sorteio da Loteria Federal 5972
Mega-Sena hoje (07): veja o resultado do sorteio
1ª Série
Sorteio realizado no ESPAÇO DA SORTE em SAO PAULO, SP
Destino | Bilhete | Unidade Lotérica | Cidade/UF | Valor do Prêmio (R$) |
---|---|---|---|---|
1º | 053920 | SUPER SORTE | NOSSA SENHORA DAS DORES/SE | R$ 500.000,00 |
2º | 012930 | CHAVE DE OURO | BELO HORIZONTE/MG | R$ 35.000,00 |
3º | 058360 | LOTERIA PONTO DA SORTE | ANDRADAS/MG | R$ 30.000,00 |
4º | 083005 | PAULO CESAR LICIO | SAO PAULO/SP | R$ 25.000,00 |
5º | 050598 | LOTERICA MODERNA | SAO PAULO/SP |
R$ 20.503,00 |
A Loteria Federal é uma modalidade tradicional oferecida pela Caixa Econômica Federal e se destaca pelo formato simples de participação. O apostador adquire um bilhete com um número impresso e, caso o número de seu bilhete coincida com o sorteado, ele leva o prêmio correspondente.
O bilhete inteiro é composto por 10 frações e custa R$ 40,00. Você também pode comprar frações do bilhete que custam R$ 4,00 cada com o valor do prêmio proporcional à quantidade de frações adquiridas.
As extrações regulares ocorrem duas vezes por semana, às quartas e sábados, e podem ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Caixa.
Além do prêmio principal, a Loteria Federal premia também aqueles que acertam frações do número sorteado, como as dezenas, centenas e unidades. Há ainda prêmios para números próximos ao primeiro prêmio.
Você pode receber seu prêmio em qualquer lotérica ou nas agências da CAIXA. Caso o prêmio bruto seja superior a R$ 2.259,20, o pagamento deve ser realizado somente nas agências da CAIXA, mediante apresentação de comprovante de identidade original com F e do bilhete (ou fração) original e premiado. Valores iguais ou acima de R$ 10.000,00 são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir de sua apresentação em Agência da CAIXA.
Para mais informações, e Loterias Caixa.
Último sorteio ocorreu no sábado (07), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
Concurso 2873 da Mega-Sena foi realizado neste sábado (07/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para terça-feira (10), está estimado em R$ 61.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
04 - 05 - 17 - 27 - 52 - 56
Quer saber os números sorteados no concurso 2873 da Mega-Sena? e o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Neste domingo (8), a previsão do tempo para o Norte indica predomínio de sol entre nuvens e possibilidade de chuvas isoladas em praticamente todos os estados. Amazonas, Acre, Roraima, Pará e Amapá têm previsão de chuvas isoladas em todo o estado. Em Madeira-Guaporé (RO), também há previsão de chuva. Em Tocantins, não há previsão de chuva.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta amarelo para chuvas intensas em Roraima, Amapá e nas regiões do nordeste e sudeste paraense, Marajó, Baixo Amazonas, Metropolitana de Belém, sudoeste, norte e centro amazonense e Vale do Juruá. no centro, sudoeste, norte e sul amazonense. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima deve chegar a 33°C, em Palmas e Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).